sábado, 3 de agosto de 2013

Dinossauros recentes

Quando os ingleses chegaram, por volta de 1890, na África, descobriram entre os pigmeus relatos de caça e lutas contra o grande réptil chamado Mokele-mbembe.
Ataka, Golfo de Suez,  1950:
Plesiossauro pescado por japoneses em 1977:
Pterodactilos caçados durante a Guerra Civil americana:
Outros:
Tecidos moles em fósseis:
Os fósseis formam-se quando a carcaça é subitamente isolada do ambiente externo (antes que apodreça por completo) e, soterrada, é substituída pelos minerais próximos. Um fóssil completo não pode ter tecidos moles, pois, daí não mineralizou. Acontece que foram encontrados tecidos moles em dinossauros, o que indica que alguns escaparam do dilúvio!
“Em 2005, Mary Schweitzer descobriu vasos sanguíneos e proteínas num osso de um T-rex datado de 68 milhões de anos. Não é possível material orgânico agüentar mais de 100.000 anos, sensivelmente, em material fossilizado (...)”
“Enquanto todos gozavam do feriado do dia do trabalhador, a Science anunciava a descoberta de mais um dinossauro com conteúdo ainda mais espetacular do que aquele encontrado no T-rex. (...) a equipe de Schweitzer retirou vasos sanguíneos, células (possivelmente com núcleos) e a matriz extracelular dos ossos (a “cola” orgânica que mantém as células unidas) de um hadrossauro.”
Natanael Pedro Castoldi

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Entre o Malho e a Bigorna e Um Mirante para Verstellen

Há anos não venho aqui! Se você, por acaso, acabou chegando no Nihilonimus, além de aproveitar o que nele está postado, te convido a visitar meus dois outros blogs: Entre o Malho e a Bigorna (Apologética Cristã) e Um Mirante para Verstellen (Fé Cristã em geral). Aproveite para conhecer a página Apologética Cristã, no facebook.

Obrigado!
Natanael Pedro Castoldi

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Arqueologia proibida

Abaixo copiarei os artigos completos de dois blogs. A sugestão deles ao fato geralmente é ufológica, porém eu sugiro ter sido resultado do dilúvio: resquícios do homem pré-diluviano soterrados em grandes profundidades de sedimentos diluvianos.

Natanael Castoldi


Arqueologia Proibida
(Matéria Forbidden Archeology traduzida por Leandro com trechos compilados do livro A História Secreta da Raça Humana, para o site Mistérios Antigos - Os antigos habitantes da Terra)http://misteriosantigos.50webs.come-mail: misteriosantigos@uol.com.br

Anomalias cronológicas estão espalhadas pelo mundo inteiro -- coisas que não poderiam pertencer ao período no qual elas foram encontradas. Existem evidências abundantes, bem pesquisadas e bem documentadas de civilização humana, artefatos e tecnologia fora do tempo.
Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A visão popular atual da presença humana no passado distante é uma fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no planeta.
Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram estas notáveis descobertas?
De onde eles vieram? Como chegaram aqui?
Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você... a verdade que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos dizem hoje.

A tabela acima apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é chocante!
Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar...
A Era Cenozóica
é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.
A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica mostra os seres humanos aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo mostram uma história bem diferente e chocante.
Descobertas do período Pleistoceno
Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade

Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade... quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?
Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade
Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?

Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade
A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização humana aparecer?
Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade
Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 - 1.5 milhões de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?

Descobertas do período Plioceno
Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade
Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, "A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana... Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte". "Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam", Wright escreveu, "ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento." Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?
Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 - 4 milhões de anos de idade.
Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10 quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 - 4 milhões de anos. Por que, e como este humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos seres humanos caminharem no planeta?

Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.
Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade. Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 2.0 milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não se deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás. Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?

Descobertas do período Eoceno
Bola de Giz perto de Laon, França, 45 - 55 milhões de anos de idade.
Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 - 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural -- o branco opaco do giz [...] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 - 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana... anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?

Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.
Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne... A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?

Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 5 - 50 milhões de anos de idade.
Esta pedra de estilingue é da camada inferior de detritos de Red Crag, em Bramford, Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem ao menos 5 milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a análise era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem.... A superfície inteira... foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela foi coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular de ponta a ponta.... A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira do objeto e penetra nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é inteiramente artificial... no entanto, deixado numa época milhões de anos antes dos humanos sequer terem evoluído na Terra.

A Era Mesozóica
é uma das maiores divisões da história geológica, sucedendo a era Paleozóica e precedendo a era Cenozóica. Com uma duração que vai de aproximadamente 240 milhões até 65 milhões de anos atrás, a era Mesozóica pode ser caracterizada como a Idade dos Répteis, porque foi nesta época que eles tiveram o seu maior desenvolvimento. Os primeiros pássaros e mamíferos e as primeiras plantas com flores também apareceram nesta época. A era Mesozóica é dividida em três períodos: o Triássico, Jurássico, e Cretáceo.
Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os dinossauros andavam pelo planeta.

Descobertas do período Cretáceo
Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade.
Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?
Descobertas do período Triássico
Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 - 248 milhões de anos atrás.
Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado "Mistério da 'sola de sapato' petrificada", pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássica... As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás antes da época dos dinossauros?
A Era Paleozóica
é a maior divisão do tempo geológico, precedida pela Era Pré-Cambriana e seguida pela Era Mesozóica, e incluindo os períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero, e Permiano. A Era Paleozóica começou cerca de 570 milhões de anos atrás e terminou cerca de 240 milhões de anos atrás.
Ao aprofundar-mos no tempo, entramos num período da Era Paleozóica em que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores errantes multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As formas mais avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos, florestas de pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam por aproximadamente outros 300 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas abaixo sugerem novamente de forma mais acentuada que humanos modernos com tecnologia avançada estavam visitando o passado da Terra e andando numa época em que as primeiras formas de vida começavam a aparecer no nosso planeta.
Descobertas do período Carbonífero
Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 - 360 milhões de anos de idade.
Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London Times: "Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros." O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?

Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 - 320 milhões de anos de idade.
Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: "Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas." Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?

Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 - 320 milhões de anos de idade.
A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia um artigo intitulado "Pedra Entalhada Enterrada em Mina", que descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava: "Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no fundo da mina." A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60 centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no passado distante da terra?

Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade.
Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. "Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma". Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?

Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade.
W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô de uma parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina de carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener, Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3 quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela de elevador ... Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no "recinto 24" desta mina. "Na manhã seguinte", disse Mathis, "havia diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto maciço por dentro." Mathis acrescentou: "Quando eu começava a colocar vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco. Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou outra muito parecida." O carvão na mina era do Carbonífero, o que significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade. Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a descoberta de "um bloco sólido de prata na forma de um barril ... com as marcas das aduelas nele" numa área do carvão datada entre 280 e 320 milhões de anos atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?... Por que a verdade, como em tantos outros casos, foi protegida e escondida?... Qual a verdade sobre a presença de visitantes humanos modernos e tecnologia moderna em nosso passado?

Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade.
Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma parede de ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de 250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra?

Descobertas do período Devoniano
Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade.
Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego firmemente incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da "idade Inferior do Antigo Arenito Vermelho" (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, Brewster declarou: "O bloco em particular no qual o prego foi encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de preparar o bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem) para dentro do 'till' (argila depositada por geleiras), e o restante do prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5 centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra." O fato da cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as únicas formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou este prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 350 milhões de anos antes dos humanos aparecerem?

Descobertas do período Cambriano
Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 505 a 590 milhões de anos de idade.
Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como ele chegou numa época tão distante do nosso passado?

Descobertas do período Pré-Cambriano
Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade.
O seguinte relatório, intitulado "Relíquia de uma Era Antiga", foi publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas pela explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 12,7 centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 7,6 centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O corpo deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou grinalda, também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a decoração, são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Este vaso curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa sólida de pedra, 4,5 metros abaixo da superfície. Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson. Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em terra, vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época estéril da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.

Esfera Sulcada da África do Sul, 2.8 bilhões de anos de idade.
Nas últimas décadas, mineiros sul-africanos encontraram centenas de esferas metálicas, e pelo menos uma delas tem três sulcos paralelos girando em torno de seu equador. As esferas são de dois tipos ­ "uma de metal sólido azulado com manchas brancas, e outra que é uma bola oca recheada com um centro esponjoso branco". Roelf Marx, curador do museu de Klerksdorp, África do Sul, onde estão guardadas algumas das esferas, disse: "As esferas são um mistério completo. Elas parecem feitas pelo homem, todavia, na época da história da Terra em que vieram descansar nesta rocha, não existia vida inteligente. Os globos são encontrados em pirofilita, que é extraída perto da pequena cidade de Ottosdal, no Transvaal Ocidental. Esta pirofilita é um mineral secundário bastante macio, com uma contagem de apenas três na escala de Mohs, e foi formada por sedimentação cerca de 2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos são muito duros e não podem ser arranhados, nem sequer com aço". A esfera com os três sulcos paralelos a contornando são perfeitos demais para serem qualquer outra coisa senão feitos pelo homem. O depósito mineral Pré-cambriano onde os globos foram encontrados é datado em pelo menos 2.8 bilhões de anos de idade. Nesta época, células microscópicas simples eram as únicas coisas vivas na terra - mas isto obviamente não é verdade. Quem criou ou deixou para trás estas esferas magníficas? Obviamente feitas pelo homem, e mais resistentes do que aço. Qual era a finalidade delas para as pessoas que visitaram e deixaram elas perdidas no tempo.

Arqueologia proibida

"... falamos de uma grande ocultação de provas. Nos últimos 150 anos, estes arqueólogos e antropólogos ocultaram tantas provas quantas desenterraram, literalmente."
Michael Cremo
Co-autor de Forbidden Archaeology
Em entrevista ao programa da Discovery Channel: "The Orygins of Man"

A questão é: Porque não soubemos disso antes?
O Homem e o Macaco
Será que nós evoluímos mesmo dos macacos? Será que nós temos mesmo um ancestral em comum? Observando as exposições dos museus de História Natural, achamos que essa quetão foi respondida decisivamente. Mas a pergunta está longe de ser respondida de fato. A representação a que temos acesso, a de que o Homem é descendente dos macacos, é uma mera interpretação dos fósseis encontrados - a interpretação de um grupo de cientistas. Há outras interpretações para os fatos e fósseis encontrados, mas nenhuma delas é encontrada em um só museu do mundo.
Segundo o modelo da evolução, o Homem e o macaco partilham um ancestral em comum, mas a existência desse ancestral ainda é muito contestada. Por isso ainda se chama elo perdido.
Hoje, museus de todo o mundo expõem modelos de outro esqueleto clamado como sendo o elo perdido: Lucy, a famosa australopithecinedescoberta por Donald Johannsen. Segundo Johannsen, Lucy era muito parecida com o Homem, porém, o famoso antropólogo e co-autor do livroForbidden Archaeology, Michael Cremo, diz que esteve num Congresso de Antropólogos no qual muitos diziam que ela mal se distinguia de um macaco.
O que acontecerá ao modelo evolucionário se o elo perdido não existir? Sem ele, há pouco apoio para a ligação do Homem com o macaco. Com isso, voltamos a velha pergunta: "Quem somos? De onde viemos?".
Seria o Homem milhões de anos mais antigo que o modelo evolucionário atual sugere?
A teoria convencional diz que o Homem moderno surgiu no sul da África há cerca de 100 mil anos. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia. Atravessou a Ásia e cruzou o estreito de Bering em direção às Américas há cerca de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do Sul, onde teria chegado há 15 mil anos.
Porém, diversos artefatos que foram encontrados nas Américas, do Norte e do Sul, são tão antigos que ameaçam derrubar completamente essa teoria.


Fatos que ameaçam essa teoria:
Ferramentas de 55 milhões de anos na África?
Em 1880, o geólogo da Califórnia J.D.Whitney ficou intrigado com uma descoberta inesperada feita 100 metros sob a Table Mountain. Mineiros que procuravam ouro, decobriram ferramentas de pedra como pilão, almofariz e conchas. Incrivelmente, o estrato rochoso em que as ferramentas foram encontradas data de 55 milhões de anos. Whitney fez um relatório sobre os achados e chegou a uma conclusão impressionante: o Homem podia ser milhões de anos mais antigo que o modelo evolucionário atual sugere. Esta evidência bizarra parece ter sido bem documentada, mas o público em geral e muitos da comunidade científica desconhecem estas descobertas.


Sítio Arqueológico no México com mais de 200 mil anos
Em 1966, uma coleção de ferramentas de pedra, incluindo uma ponta de lança em forma de folha foi descoberta em Hueyatlaco, México, pela geóloga PhD Virginia Steen-McIntyre. Para determinar a idade das pontas de lança, peritos do US Geological Survey foram chamados.
- Quando começamos a trabalhar no sítio de Hueyatlaca - conta McIntyre - achamos que fosse um sítio antigo. Estávamos em 1966. Pensamos que tivesse cerca de 20 mil anos. Na época, era considerada uma idade avançada para um sítio. Fizemos a chamada datagem radiométrica, que fornece uma data verdadeira. Usamos dois métodos diferentes: um deles com átomos de urânio, e o outro deles com pequenos cristais de zircão. Quando chegamos às datas, e ambos os métodos as apontaram, o resultado foi 250 mil anos. Para falar a verdade, eu ficaria feliz com uma data de 20 mil anos. Teria feito a minha carreira. Era muito antiga para a época, mas não o bastante para ser controversa. As pessoas podem dar passos de 20 mil anos, mas não mais de 200 mil anos de uma vez. Eu era muito ingênua e pensei: "Temos algo grande aqui mas vou ser fiel às datas. Temos a informação, os fatos. Vamos divulgar os fatos e partir deles. Não percebi que arruinaria a minha carreira."
Segundo a Dra McIntyre, porque ela foi fiel aos fatos, suas oportunidades profissionais desapareceram. Desde então, ela não trabalha em sua área. O sítio foi fechado e uma licença para uma investigação mais a fundo, negada, para sempre.


Pegadas humanas lado a lado com a de dinossauros
Segundo a teoria mais aceita, a extinção dos dinossauros se deu devido à colisão de um enorme meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira bloqueando o Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar desses grandes répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum humano vivo nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?
Há mais de 100 milhões de anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era uma planície lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que foram fossilizadas e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra criatura também foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.
O antropólogo Carl Baugh comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas controversas.
- Minha reação foi de choque - conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas haviam sido descobertas no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu era cético. Aqui, após remover camadas de rochas, a equipe e eu escavamos pegadas de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas, achamos uma pegada humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série. Quando se acha uma trilha com passos do pés esquerdo e direito à distância correta, deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.
Foi dito que as pegadas do Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração turística.
- Encontramos trilhas seguindo para baixo das camadas de calcário. Removemos as camadas, uma lasca de rocha por vez. Descobrimos que as pegadas de dinossauro e as humanas continuam sob as camadas de rocha. Esta evidência é real.
Hoje, muitas das chamadas pegadas humanas foram vitimadas pela erosão e pelas mãos de vândalos. Porém, Carl Baugh tem uma das pegadas mais convincentes já descobertas.
- Conheci a pegada Burdick - conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose, em 1984. Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É claramente uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a curvatura, a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo, terceiro, quarto e quinto dedos.
- Após examinarmos a pegada - conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no calcário cretácio, na mesma formação que a pegada de dinossauro. No corte da pegada, pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as estruturas sob cada dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma inclusão de calcita, onde a força foi concentrada e produziu as estruturas da pegada. Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a idéia de que foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no sedimento.
Um dedo fossilizado de um ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as pegadas de dinossauro datando de mais de 100 milhões de anos.
- Tinha o que parecia ser uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide - conta o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a pele do dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos. Isso me diz que é um dedo humano.
A camada de calcário que preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos.
E não é a única evidência de que humanóides estiveram por aí muito antes do que a "ciência" aceita:
MARCAS DE UM PAR DE BOTAS, ENCONTRADA NUM RIO SECO DOS ESTADOS UNIDOS, DATANDO DE APROXIMADAMENTE 500 MILHÕES DE ANOS. DETALHE: ESMAGANDO UM TRILOBITE (ANIMAL PRÉ-HISTÓRICO QUE VIVEU NA MESMA ÉPOCA)
Ou as formas de datação estão todas equivocadas (reconheçam então que não sabem a idade de nada com mais de 1.000 anos) ou aceitem estes fatos,pois as evidências aqui mostradas foram todas meticulosamente analisadas e estão disponíveis pra quem quiser tirar a prova. Infelizmente os "cientistas tradicionais" preferem que nos esqueçamos que elas existem.


Esferas metálicas com mais de 2,8 milhões de anos
Em Klerksdorp, África do Sul, centenas de esferas metálicas foram encontradas por mineiros em estrato pré-cambriano, de supostamente 2,8 milhões de anos.
A controvérsia envolve finos encaixes circundando algumas esferas. Técnicos de laboratório não puderam explicar sua formação por processos naturais existentes.
O curador do Museu de Klerksdorp, Roelf Marx, disse: "As esferas são um completo mistério. Parecem feitas pelo Homem, mas na época em que foram deixadas nesta pedra, não havia vida inteligente. São diferentes de tudo o que eu já vi."