quarta-feira, 16 de junho de 2010

Criacionismo

Abaixo seguem alguns textos meus que falam de criacionismo. Foram escritos em 2008 e 2009 e os colocarei na íntegra. Ps.: destoando de todas as outras postagens, nessa há textos de outros lugares unidos com minha própria argumentação. No resto, tudo é fruto de inspiração.
----------

A Teoria da Evolução está ruindo!

De uns dois anos pra cá, percebo, as coisas estão mudando rápido. Dificilmente via um empecilho realmente desafiador à evolução ser lançado, e, muito menos grandes jornais, como Oglobo, publicarem provas antievolução. Não sei se essa revira-volta irá ir realmente longe, à ponto de derrubar a evolução, apenas mudará alguns conceitos ou rapidamente será repelida. Mas tudo me leva a crer que a tendência, de momento, é a ampliação gradativa do cerco científico e teológico a fortaleza evolucionista...

Sim. O imenso colosso chamado Evolução está, aos poucos, se despedaçando. Para os criacionistas sempre foi de se esperar que os preceitos do evolucionismo um dia viessem a cair por terra, só não se sabia quando.

Cresce a cada dia o número de cientistas que aderem ao teísmo ou criacionismo. Mês a mês uma nova pesquisa é publicada pondo à prova a veracidade da Teoria da Evolução – e, conforme o desenvolvimento tecnológico e recursos para o estudo se ampliam, a tendência à formação de barreiras antievolução se torna cada vez maior –. Para se situar no que falo retroceda algumas décadas e veja o quão incontestável parecia ser a Teoria da Evolução, que era tida como verdade absoluta. Agora retorne aos nossos dias e veja notícias de países que começam a abolir o ensino da “incerta teoria”, centenas de cientistas expondo seu teísmo, leigos começando a buscar conhecer o criacionismo mais a fundo e desafiando a evolução. O que está ocasionando essa revolução? Há vários fatores.

-A revira-volta pode estar relacionada à própria estrutura dessa teoria, seus fins e objetivos. Sim, pode ser fato que Darwin viu genuína verdade naquilo que havia formulado – assim como os vikings viram verdade na existência de Thor e Odin. Mas de fato, é bem possível que o prosseguir e enraizar dessa teoria na sociedade tenha tido como principal fundamento o combate exclusivo ao Deus Judaico-Cristão, pela ira de muitos com a situação do mundo em que viviam, algumas más-interpretações das Escrituras e, é claro, se livrar das obrigações cristãs sem ficar com a consciência pesada.

-Outro fator pode ser a própria idade que tal teoria tem. Passam mais de duzentos anos desde a criação do evolucionismo e, como bem sabemos, nessa época a ciência era muito mais atrasada e era praticamente impossível para Darwin ter um incontestável fundamento científico para defender suas idéias. Para Darwin, o melhor, e um dos únicos, instrumentos para defender sua teoria era a filosofia.

Veja um exemplo de sofisma grego:

“O homem tem dois pés. A galinha tem dois pés. Logo, o homem é galinha.” Parece estupidez afirmar algo assim... Mas, para o evolucionista algo do tipo pode soar como verdade:

“O primata tem duas mãos. O homem tem duas mãos. Logo, o homem é primata.” Mas pra mim, continua como estupidez.

-O sinal dos Tempos pode ser outro fator. Tudo se encaixa com o Apocalipse e, mesmo que o ocorrer do Apocalipse Bíblico tenha sido interpretado por várias vezes no decorrer da história, nunca a questão militar, econômica, diplomática, populacional e ambiental estiveram tão ligadas entre si e ao cenário apocalíptico. E, qual a origem da miscelânea de catástrofes que não são influenciadas pelo homem, como erupções, terremotos, maremotos, tempestades solares (pode ocorrer a qualquer momento e afetará as ondas magnéticas de modo geral)...? Não há como explicar tudo pela forma cética.

-A ampliação do conhecimento científico.

-A formação de uma sociedade mais crítica, ou com mais críticos.

-A maior facilidade de transmitir idéias ou recebê-las pela inovação nos meios de comunicação.

-O crescimento e avivamento da Igreja Cristã e uma maior publicação de livros teístas e, logo, livros criacionistas.

-E, o principal: lacunas, desonestidades intelectuais, fábulas e pressupostos dentro da própria Teoria da Evolução são sua bomba relógio.

Seja lá quais forem os fatores, todos os acima citados influenciam e, se por acaso não influenciam, é muita coincidência serem fato ao mesmo tempo em que a Evolução experimenta tempos difíceis.

Bem, até agora o artigo se deu mais por dedução do que fato verídico, por isso me vejo obrigado a trazer aquilo que faz de a Teoria da Evolução a maior culpada por sua decadência e porquê ela ocorre, depois falemos daquilo que coopera para o criacionismo ser provado e novamente se expandir.

O problema de crer em algo incerto

Tudo começa aqui. Não há nada que faça a Teoria da Evolução ser verdade absoluta, pois ela só foi perfeita na cabeça de Darwin, e é apenas nas animações 3D e figuras forjadas hoje. Como idéia filosófica, o evolucionismo é veraz, mas científica, uma piada.

Onde quero chegar é que para uma teoria ser propagada como verdade 100% de tudo o que é dito deve ter tido a prova prática e todos os fatores que circundam tal teoria devem cooperar para sua verdade. O primeiro problema é que ninguém estava lá, há supostos milhões de anos para saber se de fato tudo ocorreu, o outro problema é que, se uma teoria deve ser comprovada como um todo e suas idéias estarem perfeitamente encaixadas, então a evolução está longe de representar a verdade. Sim, concordo que alguns tópicos dessa teoria podem ser provas de sua veracidade, mas basta um único argumento para que todo o leque de provas vá por água abaixo, pois “se um parafuso estiver solto, todo funcionamento da máquina fica comprometido”.

A Coluna Geológica perfeita não existe, os elos perdidos não foram encontrados, há contradições com vários outros ramos da ciência... Por contra-partida, o cristão pode ter experiências espirituais profundas e vive aquilo que crê dia após dia, não há especulação e, como sabemos, mais vale uma experiência vivida do que mil teorias avessas a ela.

Os pressupostos

Tudo o que envolve um passado não visto pelos humanos e mesmo assim é dado como certeza, pode ser um pressuposto. A evolução é recheada de pressupostos, visto que, afirma coisas no qual não se há a menor certeza de veracidade.

-“As modificações constantes”. É um tremendo pressuposto afirmar que todos os organismos existentes são relacionados entre si. Não há a menor prova para se afirmar algo assim. É simplesmente um absurdo sugerir isso. De toda a árvore evolucionista, apenas os seres dos “galhos” mais altos da árvore são realmente provados, foram encontrados e estudados. Para os mais primitivos, de modo geral, nem um grama de fóssil se pode obter – pior ainda quando encontram três pedaços de osso fossilizado, um cinco metros distante do outro e conseguem recriar – ou inventar – todo o esqueleto da criatura, lhe dar músculos, pele, pêlos e feições – é claro, tudo de acordo com aquilo que os cientistas estão buscando provar – daí confundem um dente de porco com um possível ancestral humano e dizem ter sido uma “fatalidade”.

De modo geral, entra muita arte na recriação dos seres, elos, sendo projetados com base nos seres atuais. São os ELOS PERDIDOS.

-Descendência comum. Pela comparação dos esqueletos de fósseis antigos com outros fósseis mais recentes e por fim com seres atuais, os cientistas supostamente encontram ancestrais e descendentes. Devido às supostas semelhanças, dizem que tais seres semelhantes são "primos", vindos do mesmo ancestral. Daí eles conseguem, pelos ossos das mãos, nadadeiras e asas, fazer semelhança entre golfinhos, homens, onças e morcegos! Não parece que a Evolução é algo realmente sério ou sóbrio.

O problema é que toda a discussão sobre esse assunto, como os elos estão ainda sumidos, gira em torno apenas dos seres do topo da árvore. Só com base nisso e na semelhança entre os ossos, não se pode ter uma certeza. Mas os cientistas afirmam sua idéia com toda a certeza!

-Multiplicação das espécies. O primeiro pressuposto aqui é o afirmar dos cientistas que as espécies se multiplicam e que vieram do mesmo ancestral. Mas o grande erro contido nessa idéia é a forma de estudo para que tirem tais conclusões: eles baseiam seu estudo na análise de espécies já muito parecidas e do mesmo gênero e extrapolam isso para toda a forma de vida.

É fácil tirar conclusões, e até pode haver um pouco de verdade em afirmar que pássaros de uma mesma região que apresentam variações nos bicos, mas tamanhos e cores semelhantes, vieram de uma mesma ave mais antiga – é quando se metem com serem muitíssimo distintos que se vêem num beco sem saída. Na comparação das aves com os dinossauros ocorre isso:

-> Nenhum dinossauro possuía penas. O archeopteryx já era uma ave e existem aves hoje com as mesmas características desse animal primitivo: as garras nas asas também são encontradas na cigana, os dentes serrilhados são encontrados em algumas aves atuais.
-> Nenhum dinossauro ou qualquer outro ser que não seja ave possui sacos aéreos e um sistema pulmonar com circulação ininterrupta de ar, com um canal para entrada e outro para saída.
->Nenhum dinossauro possuiu ossos pneumáticos.

- A Coluna Geológica: É um imenso pressuposto e nunca uma Coluna Geológica completa foi encontrada.

Essa Coluna é a conclusão tirada a partir da teoria evolucionista, que devido à evolução, os fósseis depositados mais ao fundo deverão ser os mais primitivos e ao passar de camadas, irão surgindo os mais recentes até encontrarmos os atuais. Tudo muito bonito... Até nos depararmos com o fato que 97% da crosta terrestre não possuí tal coluna da forma como se espera e, para os 3% em que encontramos, uma inundação pode explicar: seres mais complexos resistem mais tempo ao soterramento e os menos, são os primeiros a serem levados pela enxurrada. O problema para a evolução se intensifica quando analisamos que 70% das rochas da crosta são sedimentares e seria nessas rochas em que, de modo especial, a Coluna Geológica deveria aparecer com freqüência. Mas onde ela está?

A hipótese da Coluna Geológica foi formulada há mais de 300 anos e, naquela época dificilmente alguém teria meios sofisticados o suficiente para se fazer um estudo complexo sobre paleontologia. Felizmente, para o comprovar da Coluna Geológica não há mais argumento.

-Datações:

->"O fóssil data a rocha, que data o fóssil que data a rocha..."
Utiliza os fósseis guia.
É um pensamento circular e infundado.
-> Datações radiométricas.
Utiliza de meios radioativos.
Exemplos:
Carbono 14 (C14/C12) meia-vida: 5730 a. (não serve para fósseis)
Urânio/chumbo meia-vida: 4,5 m.a.
Tório/chumbo meia-vida: 14,1 m.a.
Potássio/argônio meia-vida: 1,3 m.a.
O problema disso tudo é que as formas de medição tiveram seus relatórios calibrados pela e para a Coluna Geológica e, como vimos, não há Coluna Geológica!
Resumo das datações
"Evolução acontece"-"os fósseis provam a evolução"-"os fósseis datam a rocha"-"as rochas datam os fósseis"-"ambos são radiodatados" = falta de fundamento sobre falta de fundamento. Pensamento circular e superficial = pressuposto.

Conclui-se: Já bastaria essa argumentação para derrubar a Teoria da Evolução, logo que, um único e forte argumento contra é capaz de acabar com todos os argumentos favoráveis, como disse acima. Mas não me detenho apenas a isso, também gostaria de trazer à tona algumas das maiores vergonhas da Teoria da Evolução: as fraudes.

“Dê-me a fama que lhe dou ‘verdades’”

-Homo de Nebraska: “(...) de um dente, montaram a mandíbula; da mandíbula, montaram o crânio; do crânio, montaram o esqueleto; do esqueleto fizeram pele, cabelo e até a sua namorada ou esposa. Fizeram a famosa exposição sobre a evolução em Dayton, Tennessee, chamada de Scopes Trial, foi nela que o Homem de Nebraska foi apresentado como prova incontestável da evolução. Quando William Jennings Bryan protestou contra os argumentos apresentados e pela insuficiência, riram-se dele ridicularizando-o. Em 1927 descobriram a fraude: o dente era de um porco selvagem da America do Sul chamado Peccary.”

-Homem de Piltdown: “Depois de praticamente 40 anos exposto no museu britânico e 90 teses de doutorado dos eruditos ateus, em 1953 a fraude veio à tona. Para resumir, em 1912 uma gangue de fraudulentos, querendo ganhar notoriedade e explorando a crendice de uma sociedade apóstata que queria acreditar na evolução de qualquer jeito, inventou um homem macaco chamado Piltdown. Os ‘cientistas’ juntaram um pedaço de crânio humano com a mandíbula de um macaco. Os dentes foram lixados e tudo tratado com substâncias químicas para parecer objeto fossilizado, e aí temos uma fraude de quase passou despercebida.”

-Teoria da recapitulação embrionária: “(...) tinha o objetivo de ‘comprovar’ que nas primeiras semanas, o feto humano assemelhar-se-ia às várias fases do desenvolvimento evolucionário, tendo uma vez as brânquias como um peixe, outra vez um rabo como de macaco, etc.

Haeckel publica seu famoso desenho, que ilustraria a suposta semelhança entre o feto humano e o feto dos demais animais como: peixe, salamandra, tartaruga, galinha, porco e coelho.

O fato, é que, sabemos hoje que Haeckel deliberadamente fraudou os desenhos” baseando-nos em FOTOS reais, agora possíveis com a tecnologia que temos atualmente e que não se tinha em 1866. Embora a fraude constada e provada, os desenhos de Haeckel ainda circulam nos livros escolares de biologia.

-Ramapithecus: “Em 1930 foi encontrado um maxilar dividido em duas partes, que posteriormente seria emendado propositalmente na forma de parábola, forma que caracteriza a estrutura do maxilar humano. Pela maneira que o maxilar foi encaixado, imediatamente via-se um ancestral entre o homem e macaco, uma vez que, o maxilar de um macaco tem a forma de “U” e não de parábola, com isso acreditava-se que o Ramapithecus realmente seria um ancestral, um elo perdido entre os homens e os macacos.

(...) O interessante é que desde 1970 foi descoberto um babuíno que vive na Etiópia com mesma estrutura dental, características morfológicas semelhantes achadas no Ramapithecus, e só posteriormente em 1977, pouco depois de uma publicação da revista Time, a montagem errada do maxilar foi descoberta, o que tornou o Ramapithecus 100% macaco, o excluindo de vez da linhagem humana.”

Esses são uns poucos exemplos que nos provam que as teorias céticas sempre foram inseguras, cheias de lacunas, sem-vergonhices, erros, precipitações... E até hoje muito do que está exposto em museus de história natural pode ser resultado de fraudes ainda encobertas – e tais fraudes só nos mostram a ânsia desesperada dos evolucionistas em ver seu PODEROSO inimigo, cristianismo (se não o fosse, não seria necessário trapacear) arruinado.

Ainda falta algo? Sim, as “histórias fantásticas”... Se eu fosse evolucionista, teria vergonha delas. Aconselho a assistir um episódio de Pokémon e depois procurar algum vídeo que represente a evolução de alguma espécie para encontre as semelhanças.

“E evoluíram felizes para sempre!”

-Peixe solha: “Os peixes ósseos têm em regra forte tendência para ser plano na direção vertical. (...) Quando os antepassados das solhas se puseram no fundo do mar, devem ter se deitado num dos lados. (...) Mas isso levantou o problema de que um olho sempre estava olhando para baixo na areia e era por isso inútil. Na evolução, esse problema foi resolvido ‘movendo’ o olho do lado de baixo, para o lado superior” Richard Dawkins

-O pescoço da girafa: Robert Simmons é ecologista comportamental no Ministry of Environment and Tourism in Windhoek, na Namíbia, e acredita que as girafas desenvolveram o longo pescoço não para competir pelo alimento, mas para ganhar disputas sexuais. Simmons estudava águias na Sabi Sand Reserve, na África do Sul quando se deparou com um par de girafas machos travando um combate. As girafas lutavam balançando seus poderosos pescoços. O movimento permitia que batessem a cabeça no oponente com uma força tal que podia lhe partir as vértebras e levar à morte. Nessas competições, os machos com pescoço mais longo e grosso geralmente prevalecem. Enquanto Simmons prestava atenção à luta, convenceu-se de que foi essa competição para acasalamento, e não o ato de se esticar para apanhar o alimento da copa das árvores, que levou à evolução do pescoço.Para mim, quanto maior o pescoço, mais espaço há para se ter uma vértebra fraturada.

-A tromba do elefante: Ao programa “Foi mesmo assim – histórias reais” (9 de agosto de 2004), da rádio BBC 4, Adrian Lister, professor de Paleobiologia na University College London, explicou que a tromba não deixa fósseis. No entanto, o crânio pode ser estudado em busca de evidências de pontos de ligação dos músculos. Disse que todos os possíveis antepassados do elefante eram pequenos, possivelmente anfíbios, e bastante parecidos com um hipopótamo que também não tem tromba. Entretanto, à medida que os animais cresceram em tamanho, eles tiveram dificuldades em encontrar água. Não podiam se inclinar para beber por causa do pesco curto e das pernas compactas. Uma tromba permitiu que bebessem água sem se inclinar. Os elefantes ancestrais foram “abençoados pela evolução com essa estrutura maravilhosa.”

E... A mais bem humorada de todas:

-De aquáticos a terrestres: “Na America do Norte, o urso preto foi visto (...) nadando por horas com a boca toda aberta, assim caçando, como uma baleia, insetos que se encontravam na água. Mesmo num caso tão extremo como este, se o fornecimento de insetos for constante, e se os concorrentes melhor adaptados não existirem no país, eu não vejo nenhuma dificuldade em ver uma raça de ursos aparecer dessa forma (...) mais e mais aquático na sua estrutura e hábitos, com a boca cada vez maior, até surgir uma criatura tão monstruosa como uma baleia” Charles Darwin na primeira edição de A Origem das Espécies. Mas o que acontece quando novas descobertas implicam na veracidade de antigas verdades evolucionistas?

Pela ciência ou por Darwin?

-Os trilobitas: Os fósseis de trilobitas são os animais multicelulares mais na base da suposta Coluna Geológica e, abaixo deles não há mais nenhum animal multicelular, o que implica que, para sua existência ser explicada pela evolução eles devem ter surgido de um ancestral multicelular que não deixou fósseis e nenhuma espécie de rastro, ou seja: vieram do nada. Outra das poucas argumentações estaria na sensacional mutação de uma geração unicelular para, na geração seguinte, o surgimento de um ser pluricelular.

-Tartaruga chinesa: “Chun Li, da Academia Chinesa de Ciências, informa em relatório publicado pela revista Nature que ele e colegas descobriram uma nova espécie de tartaruga antiga, com base em fósseis descobertos na província de Guizhou, sudoeste da China.

A espécie, classificada como Odontochelys semistestacea, viveu cerca de 200 milhões de anos atrás e era provavelmente aquática.

Os pesquisadores reportam que seu trabalho sugere que a carapaça evoluiu de modificações no esqueleto das tartarugas, e não de fusão de placas de blindagem óssea presentes na pele, como as dos modernos crocodilos.”

A nova teoria acaba com a idéia defendida religiosamente pelos Darwinistas de que as tartarugas evoluíram dos placodontes (répteis aquáticos, encontrados no registro fóssil).

-Luca: Uma pesquisa realizada por cientistas no Canadá e na França sugere um novo perfil para o mais antigo ancestral comum universal (LUCA, na sigla em inglês), tido como o organismo que antecede toda a vida na Terra. "Até agora a comunidade científica acreditava que o LUCA era um organismo 'hipertermofílico', que vivia a temperaturas acima dos 90ºC", disse o especialista em bio-informática Nicolas Lartillot, da Universidade de Montreal, e um dos autores da pesquisa. "Mas os dados que coletamos sugerem que o LUCA era, na realidade, bastante sensível ao calor e vivia em climas onde a temperatura era abaixo dos 50ºC", completou.

Agora eu pergunto: e se Luca não fosse capaz de sobreviver no clima hostil da Terra Primitiva, onde estaríamos nós, caso Deus não fosse o criador?

-Ameba gigante: No leito do oceano, a mais de 600 metros de profundidade, um submersível robotizado registrou imagens em vídeo de “bolas incolores sem cérebro e olhos”, de acordo com Mikhail Maltz, da Universidade do Texas, um dos pesquisadores. Eles também descobriram que essas bolas enlameadas de cerca de 2,5 centímetros de diâmetro parecem ter deixado trilhas no piso do oceano, como se rolassem por força própria. Na verdade trata-se de uma ameba gigante do genus Gnomia – um envelope transparente de protoplasma com um centro repleto de água que ajuda o organismo a manter a forma esférica.

Eles afirmam que a criatura de fato rola, se propelindo com extensões de protoplasma que também servem para extrair nutrientes do piso do oceano. Muitos cientistas argumentam que organismos multicelulares que têm duas metades simétricas evoluíram antes da explosão cambriana, a vasta expansão de formas de vida ocorrida 542 milhões de anos atrás. Eles acreditam que só organismos complexos poderiam se deslocar de forma a deixar os traços encontrados nos fósseis. Mas os Gnomia são unicelulares e deixam os mesmos traços. “Isso complica as coisas para a teoria de lenta evolução no pré-cambriano”, disse Maltz.

Além de algumas das várias contradições, histórias fantásticas, fraudes e pressupostos, podemos encontrar mais argumentos contra a evolução? A resposta é sim. Apenas usando da própria teoria citada, conseguimos desmembrá-la ainda mais. Com o que? Com mais de ciência!

Contradições: ciência e evolução

-Biologia molecular: fala dos sistemas irredutíveis, ou seja, sistemas muitíssimo complexos, tão complexos a ponto de se tornar impossível reduzi-los, mesmo que tal redução se limite a algumas poucas moléculas de proteína. Implicam cientificamente a Evolução pelo fato de que a Teoria da Evolução prega a origem da vida a partir da matéria bruta, ou seja, que os “sistemas vivos” se originaram do nada e, portanto, redutíveis, já que se ampliaram - totalmente o inverso dos citados “sistemas irredutíveis”, que não funcionam ou existem em formas mais primitivas.

Temos como exemplos o flagelo das procariontes, que, formado por mais de 50 proteínas, é uma máquina perfeita e sem uma de suas peças o mecanismo não funciona. Também podemos observar a célula animal – ou vegetal. Na ausência de qualquer uma das organelas a célula não funciona, constatando que a célula não pode ter evoluído de um corpo mais simples, logo que não funcionaria em estado mais simples. O besouro bombardeiro é outro exemplo, já que, para liberar seu poderoso jato de químico que aquece há mais de 110° após o contato com o ar, precisa ter todo um sistema de proteção interna no organismo para que tais substâncias mortais não venham a matá-lo. Além desses temos o sistema de coagulação sanguínea, sistema imunológico, transporte vesicular, o olho humano...

-Matemática: complexidade não surge ao acaso. A vida é algo muitíssimo complexo, ao contrário da matéria inanimada, logo, vida não provém daquilo que não é vivo. A Ciência da Informação ainda afirma que informação nunca pode surgir da “não-informação”, como bem sabemos, o código genético é pura informação - apenas com a informação contida no genoma humano poderíamos escrever 800 Bíblias.

-Inteligência não provém da “não-inteligência”.

-Vida só provém de vida: aqui temos a cooperação de vários conceitos científicos. Um conceito é a Biogênese (vida provém de vida), que, com o descarte da Abiogênese (vida provém da matéria bruta), pode ser tida como totalmente verdadeira. Como afirmar que a vida surgiu da matéria bruta nos oceanos é o mesmo que abiogênese, concluímos que desde O Princípio sempre houve vida e, vida complexa.

A Lei da Cauda-e-Efeito afirma que nenhum efeito pode ser maior do que a força que o causou. A origem da vida a partir da matéria não-viva só poderia ser resultado de um “efeito maior que a causa”, logo que o “morto” originaria o “vivo”, contradizendo a causa-e-efeito.

A Biologia Molecular coopera para idéia de vida complexa desde O Princípio.

A Ciência da Informação sugere que a vida foi criada e que não pôde vir de algo inerte a qualquer forma de informação genética. E, por fim, ao notarmos que os animais e o homem são inteligentes, constatamos que só podem ter se originado de “outra inteligência”.

-Termodinâmica: A 2ª Lei da Termodinâmica pode cooperar contra a evolução ao afirmar que “a energia disponível sempre decresce a níveis mais baixos de utilização”, pois vai contra a idéia evolucionista de que as “coisas” vão sempre ficando mais complexas com o passar do tempo, sendo que afirma a perda gradativa da complexidade inicial, provando também que os seres desde O Princípio são complexos, já que tendem à desordem e não inverso.

-Inteligência limitada: Após 15 anos de estudo, o psicólogo Marc Hauser, Universidade Harvard, concluiu que a inteligência humana é muitíssimo superior do que a inteligência de qualquer outro ser vivo. Embora isso se pareça óbvio, não o é. Até pouco tempo a aposta dos cientistas era que as semelhanças evolutivas entre humanos e outras espécies, em especial os chimpanzés, eram tamanhas que traços como a habilidade para linguagem e matemática também estivessem presentes nos animais, e que tudo o que nos separava deles era uma questão de gradação.

Para comprovar isso, cientistas testaram vários animais em várias situações para testar sua capacidade intelectual, foi uma frustração. O limite da inteligência animal, de modo geral, é muito baixo, chegando a um ponto em que não há mais progresso, em que a cobaia nada mais consegue aprender. Hauser comenta: "O buraco entre os humanos e outras espécies ditas ‘inteligentes’, como chimpanzés, golfinhos e elefantes, é muito maior que o que há entre essas espécies e as minhocas".

-Mutações: a base da evolução. De pequenas em pequenas mutações no código genético, ao longo de milhões de anos, o ser evolui... Na teoria é muito bonito, sim, mas na prática comprovamos que até uma das principais bases da teoria da evolução é falha. Veja:

De todo o nosso código genético, na seleção natural e na transmissão genética das novas aprimorações, ocorreria uma perda muito grande de material genético. Pois para a transmissão, apenas uma pequena parte das características dos pais do ser seriam repassadas, trazendo, ao invéz de aprimoramento, implicações e mais limites físicos aos seres. Como exemplo temos o coala, que come apenas folhas de eucalipto e está fadado a morrer ou seja, a Seleção Natural foi ao extremo na capacidade dele se alimentar. Constatamos que para o indivíduo que virá depois, se a Seleção existir da forma divulgada, todos os traços pouco importantes contidos no DNA serão excluídos, como por exemplo, a diminuição do cardápio dos coalas.
Para se salvar, os evolucionistas, foi criada a possibilidade de ocorrerem mutações nos seres. Mas também temos um problema aqui: as mutações nunca aumentam a complexidade do ser vivo! As mutações só "estragam" o ser. Na maior parte dos casos a mutação mata o organismo e se não mata, o DNA possui um mecanismo capaz de reverter o quadro mutativo, restabelecendo a ordem das bases.

Bem, isso já seria muito mais do que o suficiente para colocar toda a Teoria da Evolução em ruínas utilizando apenas das lacunas presentes nela mesma. Mas, como esse artigo não se limita ao científico, sinto-me livre para prosseguir na parte filosófica, provando que nem em filosofia a Teoria da Evolução presta.

O que a teoria da evolução não explica:

Sim, é tudo tão bonito na teoria! Parece que a perfeição exala do evolucionismo quando tomamos como exemplo de sua veracidade as tradicionais meia-dúzia de seres e extrapolamos as evidências para todos os outros seres. Porém, ao passo que se concebe a existência de mais de 10.000.000 de seres vivos (sabe-se que 99% deles são esquecidos no evolucionismo escolar) concebemos que o número de sistemas complexos existentes nesses seres é de um milhão para cada indivíduo. Tanta variedade e complexidade parece impossível de ser explicada de forma cética e, justamente por isso, a evolução encontra graves problemas sem solução para explicar dentro de seus preceitos primários. Veja alguns dos exemplos:

Como funciona o cérebro - Saber o que não se sabe é ótimo ponto de partida. Nesse particular, os estudiosos do universo estão em posição privilegiada se comparados aos neurofisiologistas, cientistas devotados a entender o mecanismo de funcionamento do cérebro humano. "Os neurofisiologistas são talvez os pesquisadores mais brilhantes de nosso tempo. Paradoxalmente, são os que menos respostas têm para dar e menos perguntas significativas conseguem formular", diz Trefil. Tentar entender os mecanismos físicos da consciência humana será, sem dúvida, uma das mais espetaculares empreitadas científicas do próximo século. Essa área de pesquisa está ainda engatinhando. Uma das razões do atraso é que, para muitos teóricos, o cérebro não tem capacidade de entender a si mesmo. Segundo o matemático inglês Robert Penrose "Não decifraremos a complexidade da atividade cerebral enquanto não descobrirmos exatamente como funciona a matéria no nível atômico". Em outras palavras, no fundo ninguém sabe onde termina o cérebro e começa a mente - ou exatamente como os pensamentos imaterias podem ser estocados fisicamente no cérebro por meio de interações biológicas e químicas num processo que chamamos de memória. Num ambiente de tanta incerteza, imagine o que aconteceria se alguém perguntasse "onde fica a alma?" ou "o que é o espírito?" Responde Trefil, com humildade: "Nem todas as indagações humanas pertencem ao universo da ciência."

O cérebro é constituído por algo em torno de 10 bilhões de células nervosas. Agora considere que CADA UMA DESSAS CÉLULAS INCLUI ALGO ENTRE 10 MIL E CEM MIL FIBRAS DE CONEXÃO. Cada uma dessas fibras, por sua vez, faz contato com outras células nervosas no cérebro, DANDO A CADA UM DE NÓS CERCA DE MIL TRILHÕES DE POSSÍVEIS CONEXÕES. Este número está além do alcance de nossa imaginação e se torna ainda mais surpreendente quando consideramos que estas conexões não são apenas ocorrências aleatórias. Elas estão arranjadas em uma rede intrincada - e extremamente precisa.

O olho - EXISTEM MAIS DE 10 MILHÕES DE CÉLULAS SENSÍVEIS À LUZ ACONDICIONADAS BEM JUNTAS NA RETINA DO OLHO HUMANO. Cada uma dessas células é vastamente mais complexa até mesmo que o mais sofisticado computador. Acredita-se que a retina ADMINISTRA QUASE 10 BILHÕES DE CÁLCULOS POR SEGUNDO, E ISSO ANTES QUE A IMAGEM CHEGUE AO CÉREBRO!
->Para simular 10 milisegundos de processamento seria preciso cem vezes a solução de cerca de 500 simultaneamente e isso iria levar cem anos de processamento num Cray.

O DNA contém um esquema atualizado para a construção das moléculas da vida, e o RNA carrega a informação para as outras partes da célula. Pode se pensar no DNA como sendo um livro e o RNA como sendo o leitor do livro. -> Sem o RNA as células não teriam como compreender a informação contida no DNA - informação que irá dizer às moléculas de proteínas para formar ou reparar células vivas. -> Entretanto, mais estonteante ainda é o fato de que as instruções para a formação do RNA estão contidas no DNA. Seria como um CD que contivesse todas as instruções detalhadas para construir seu próprio "CD player".

A bolsa dos marsupiais – para combater um nascimento prematuro, quem diria, o canguru desenvolveria uma bolsa para uma espécie de compensação à curta gestação de seus filhotes, que, nascidos com o tamanho de um grão de feijão, se manteriam aquecidos e alimentados em uma espécie de bolsa diante do ventre da fêmea até amadurecerem o suficiente e, todo esse processo evolutivo tido de forma perfeita e não ocasionando a extinção da espécie, já que, nos estágios iniciais do desenvolvimento do sistema ele seria atrofiado.

Sexos diferenciados – se a vida começou com um ser assexual e unicelular, ao passo que foi se tornando mais complexo e, ao vermos hoje a distinção física dos sexos, sabemos que, em um ponto de seu desenvolvimento o ser deveria dar um salto evolutivo, pulando da reprodução por divisão ou brotamento para a reprodução sexuada. Digo salto, pois se o processo fosse gradativo o ser se extinguiria, logo que, seu sistema reprodutor diferenciado em meados de seu desenvolvimento seria atrofiado. Também há o fator que o salto evolutivo deveria acontecer com pelo menos algumas centenas de seres da mesma espécie, numa mesma geração e que habitassem a mesma região.

Sabendo-se que em um lento processo as genitálias atrofiadas seriam falhas, nos resta o salto. Um salto que, de um nada sexual surgissem gametas diferenciadas, todo sistema de fecundação e desenvolvimento embrionário. Tantas impossibilidades que Deus é mais viável.

Glândulas mamárias – se no princípio os seres não eram mamíferos, quer dizer que tiveram de saltar evolutivamente para se tornarem tais. Porém, é sabido que a “cobaia” a saltar primeiro de uma primitiva forma para alimentar seus filhotes para amamentá-los teria se extinguido, pois o processo gradativo seria inicialmente falho e faria suas crias morrerem de fome. E, se não gradativo, em uma geração o ser teria de desenvolver um sistema muitíssimo complexo simplesmente ao acaso que converte nutrientes variados e essenciais ao filhote em um líquido denso e facilmente ingerido.

A gestação interna – se as primeiras formas de vida sexuais nasciam de ovos e hoje temos os mamíferos, que nascem do útero materno, um dia um salto evolutivo deveria ter ocorrido. Em um processo gradativo de substituição da gestação externa para a interna, os seres teriam se exntigüido, pois há milhares de fatores que devem cooperar para o sucesso de uma fecundação interna e, em um sistema falho (em desenvolvimento) certamente algumas centenas desses fatores não teriam ainda se desenvolvidos e outras centenas estariam incompletos. Um salto, só possível em uma única geração, de uma gestação externa para interna teria de contar com uma infinidade de acasos cooperando juntos e de forma perfeita, pois todo o sistema (cordão umbilical, placenta, textura da parede do útero...) teria de existir inerrante e ao mesmo tempo.

O morcego – único mamífero voador, quase cego e que possui um incrível sistema sonar, que substitui sua visão. Hoje o morcego sobrevive, mas como se sabe, segundo a evolução ele deve ter tido um ancestral, mamífero terrestre. A única explicação para a sobrevivência da espécie é um salto evolutivo, ou seja, de um terrestre de uma geração, nasce um ser voador, segunda geração. Pois em um processo gradativo o ancestral morcego seria extinguido, logo que, com asas em formação (incapazes de voar), patas pequenas, quase cego, e com sistema sonar incompleto, seria pego pela Seleção Natural, sem dúvidas. Parece mais possível, mas ainda impossível, ter o morcego surgido em uma única geração, logo que milhões de mudanças deveriam acontecer no organismo de seu ancestral, todas cooperando juntas e perfeitas.

Além desses, há inúmeros outros argumentos. Todos os passos da suposta evolução de um ser podem possuir lacunas. Todos os sistemas dos seres vivos são por demais complexos. É muito mais provável que Deus exista do que saltos evolutivos tenham acontecido.

A Teoria da Evolução e a imoralidade

*A evolução contém inúmeros traços de racismo, aproximando o homem negro como mais próximo ao primata dentro do gênero homo sapiens.

*O darwinismo estimula a divisão da sociedade em camadas, a Seleção Natural é argumento de o porquê que existem ricos e pobres.

*Do racismo abre-se espaço para o nazismo. O conceito de “homem branco superior” pode ter sido argumentação para a prática de genocídios.

*Pela Seleção Natural, só devem sobreviver os mais fortes. Talvez, com base nisso os nazistas se viam livres para matar deficientes físicos e mentais.

*A teoria de Darwin também influenciou no neocolonialismo e imperialismo, onde os países soberanos usavam a idéia de “o mais forte sobrevive” para auxiliar ideologicamente a sua dominação sobre os países mais pobres. Idéias como essa fizeram a partilha da África, que a afundou na pobreza e até hoje o continente não se restaurou e na morte de milhares de pessoas na China, na Índia.

*Com a concepção de humano como animal evoluído, sem espírito, sem eternidade a viver com Deus, com o ser humano igualado aos primatas, não houve remorso em praticar o aborto. “Não há vida inteligente no embrião”, é isso que pode incentivar essa prática e segunda a evolução não há mesmo inteligência no embrião, ele não é considerado humano por não possuir ainda as características que fazem o humano. O resultado é que morrem mais fetos pelo aborto do que morrem os homens em conflitos armados. É uma verdadeira covardia a prática do aborto.

Vejam o que aconteceu quando os EUA baniram Deus das escolas, anos 60, e substituíram-no exclusivamente pelo estudo das teorias céticas:

->Crianças sem pai: +300%

->índice de divórcios: +200%

->Crimes violentos: +560%

->Gravidez entre adolescentes: +500%

->Suicídios: +25%

->Aborto: 36 milhões

->Nascimentos ilegítimos: +500%

->Casamentos heterossexuais: -33%

->Uniões homossexuais: +300%

->Assassinatos: +300%

->Pobreza: +4,3% -> 15,4%

->Média nas universidades: -75%

Obs. Teísta: o homem precisa de limites. Sem limites o homem se autodestrói. As teorias céticas, com apoio do humanismo e antropocentrismo, tornam o homem o centro do universo, o dono de toda a Criação, o todo poderoso, aquele que tem o domínio e pode fazer o que bem entende com a natureza – talvez por isso nosso planeta esteja condenado. A ordem só se estabelece com regras e com a submissão a uma autoridade rígida.

Para se seguir Deus, somos submetidos a limitações, saudáveis limitações. Aliás, sobre toda a limitação, somos incentivados a cooperar na formação de uma sociedade melhor e mais justa.

Conclusão: quer mais motivos para a decadência da Teoria da Evolução? Bem, lembre-se que em todos os tópicos acima usei de uns poucos exemplos, existe muito mais a se explorar. Mas já foi o suficiente para se saber o motivo de várias escolas norte-americanas estarem abolindo o ensino da Teoria da Evolução em biologia – tal teoria nunca foi provada cientificamente -, além de um país como um todo: a Romênia, veja detalhes abaixo.

“A Romênia retirou o ensino da teoria da evolução das escolas, possível resultado do aumento de uma tendência de conservadorismo na educação. Educadores afirmam que retirar esse conteúdo do currículo irá distorcer o entendimento das crianças de como o mundo foi criado. Ao mesmo tempo, as escolas religiosas continuarão ensinando que foi Deus quem criou o mundo em sete dias. A disciplina de biologia foi também reduzida para duas horas por semana para os últimos dois anos da escola secundária. No lugar da teoria da evolução, os alunos aprendem sobre ecologia e meio ambiente.” - Muito melhor estudar o que se vê ou vive do que apenas especulações.

Os tópicos acima também ajudam a compreender o porquê de mais de quinhentos cientistas doutorados há pouco tempo terem assinado uma declaração que expressa publicamente seu ceticismo a respeito da teoria contemporânea da evolução darwiniana.

Tal declaração diz: “Somos céticos das afirmações defendendo a capacidade da mutação casual e seleção natural para explicar a complexidade da vida. Deve-se incentivar um exame cuidadoso da evidência em prol da teoria darwiniana”.

A lista dos 514 signatários inclui cientistas membros da Academia Nacional de Ciências da Rússia e dos EUA. Os signatários incluem 154 biólogos, a maior disciplina científica representada na lista, bem como 76 químicos e 63 físicos. Todos eles têm doutorado em ciências biológicas, física, química, matemática, medicina, ciência da computação e disciplinas relacionadas. Muitos são professores ou pesquisadores em importantes universidades e instituições de pesquisas, tais como: o MIT; o Instituto Smithsoniano; a Universidade de Cambridge; a Universidade da Califórnia, em Los Angeles; a Universidade da Califórnia, em Berkeley; a Universidade de Princeton; a Universidade da Pensilvânia; a Universidade Estadual de Ohio; a Universidade da Geórgia; e a Universidade de Washington.

E, a última– “Cientista diz que modelo da árvore da vida de Darwin é equivocado”

“Londres, 22 jan (EFE).- A árvore da vida do naturalista britânico Charles Darwin, que mostra como as espécies estão inter-relacionadas ao longo da história da evolução, é equivocada e deveria ser substituída por um símbolo melhor, diz um biólogo do principal centro científico da França.

"Não temos provas de que a árvore da vida seja uma realidade", afirma Eric Bapteste, biólogo da Universidade Pierre e Marie Curie, de Paris, em declarações à revista "New Scientist".

Darwin projetou em 1837 uma árvore imaginária para mostrar como as espécies podiam ter evoluído, árvore que veio rapidamente a simbolizar a teoria da evolução por meio da seleção natural.

No entanto, a genética moderna demonstrou que representar a história da evolução em forma de árvore pode confundir, e muitos cientistas argumentam que seria mais realista usar uma espécie de bosque impenetrável para representar as inter-relações entre as espécies.”

Não podemos esquecer também do novo estudo feito na Inglaterra, devidos os 200 anos de Darwin, em que 51% dos britânicos crê no criacionismo e que apenas 40% crêem na história cética das origens. Além disso, 1 em cada 3 crê que Deus criou o mundo nos últimos 10 mil anos. 1 em cada 3 crê que o criacionismo deve ser ensinado nas escolas. Nesse mesmo natal na Inglaterra, outra pesquisa constatou que 30% dos professores acreditam que o criacionismo deve ser ensinado paralelamente com a evolução nas escolas.

E agora, no Brasil, toda a biblioteca pública deverá possuir pelo menos um exemplar da Bíblia.

Quanto mais o homem estuda, mais comprova a existência absoluta de Deus. Como diz o sábio: "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima." (Louis Pasteur)

Fonte:

Criacionista.com

OGlobo.com.br

verbodedeus.com

ronaldoxavier.com

DVD: “A Criação” – Rafael Juliano.

Informação

Diz a ciência da informação que informação não pode surgir do nada ou do acaso.

Veja: a rocha não contém nenhum gene... Logo, não há informação na rocha. Mas com a informação contida em uma célula poderíamos escrever 800 Bíblias. É uma diferença astronômica... Mas... Se a vida surgiu da matéria bruta e a vida só existe pela informação, a informação deve ter também se originado da matéria bruta! Então como o ateu explica a inexistência de informação no "bruto" se o "vivo" precisa dela para existir?

Que força poderia originar INFROMAÇÃO sem objetivo nem propósito? Sem nenhum intelecto agindo, como poderia algo organizado surgir JÁ PERFEITAMENTE ORGANIZADO e se manter – quase que - perpetuamente destro? De forma cética a única opção é que a vida e informação tenha surgido daquilo que é morto! Mas isso é impossível. Seria tolice afirmar possibilidade em algo assim...

-Apenas uma vida intelectual eterna poderia passar a informação ->já existente<- para suas CRIATURAS!

Caso a informação já existisse (por alguma fatalidade), estaria contida na matéria bruta e, como a matéria bruta não possui complexidade, a informação também estaria em caos. - Deveria ter vindo do "bruto", pois a matéria viva não poderia criar informação SEM JÁ POSSUIR INFORMAÇÃO para realizar esse processo! - Na verdade, sem informação nenhum processo vivo se realiza (já que sem informação prévia nada pode VIVER!).

Parece-me impossível encontrar lógica coerente para a origem da vida da matéria bruta: a informação só provém da matéria viva – a partir de informação pré-existente - e a vida só existe devido a tal informação. Matéria bruta não possui e nem pode criar informação, logo, não contém o que é de mais fundamental para a origem e manutenção da vida. Baseado nisso, digo que é completamente impossível VIDA VIR DO QUE NÃO VIVE! É a mesma coisa que imaginarmos uma casa de alvenaria ter sido construída apenas com madeira, já que não encontramos na madeira aquilo que é fundamental para se erguer uma casa de tijolos, essa tarefa simplesmente se torna impossível! Parece ridículo, mas há muitos boatos de “casas de tijolos feitas de madeira” sendo pregados em aulas de biologia. – “Casa de tijolos feita de madeira” é um paralelo com “vida feita de morte” ou “informação tida da não-informação”.

Bem, suponhamos a informação autoexitir naquilo que é morto. Para tal informação desorganizada se organizar ao acaso em uma partícula orgânica passaria pelo mesmo obstáculo e processo que o de recortarmos todas as letras de todos os volumes da Enciclopédia Britânica e remexê-las em uma grande lata, logo após, ao despejar todas as letras em uma sala e todas caírem ao chão de forma coerente, perfeita, reescrevendo sem erro algum, linha por linha, tudo o que está contido nas dezenas de volumes da enciclopédia. IMPOSSÍVEL. Que moral os ateus têm de questionarem a possibilidade de Deus existir se a auto-organização da informação (a partir do caos) é muito mais impossível e nunca foi provada na íntegra?

Ovo ou galinha? (Resposta à tópico no orkut)

Mutação de ave que não é galinha pra galinha do nada? Isso tudo numa única geração? Impossível, seria um milagre, um salto gigantesco que chega a burlar a barreira da lógica. O pai e a mãe aglutinam seus genes no embrião, logo, o embrião não poderá ser completamente diferente de seus pais. E de onde então o frango teria tirado as milhares de características adversas? Do nada? Do acaso? Ainda mais que essas mudanças tidas pelo acaso deveriam formar, mesmo sem informação para tal, um organismo perfeito e que sobreviveria, sendo que geralmente mutações matam o ser vivo ocasionando cerca de 1200 doenças diferentes.

Seria um processo tão complicado formar a galinha perfeita num salto evolutivo que se o primeiro a dar o salto não sobrevivesse, seria quase impossível outro idêntico surgir, assim como é impossível conseguirmos duas vezes a exata seqüência de cores lançando ao céu dez mil pedaços de papeis coloridos. E para o processo se repetir - ou até mesmo ocorrer, primeiro tem que haver a mutação e, pelo exemplo atual, em dezenas de milhares de nascimentos ocorre, no máximo, o nascimento de um único "mutante", contatamos então que essa idéia de ovo primeiro é, no mínimo, estranha.

O pior é que na genética sabemos que qualquer mísera mudança nos genes, onde um único se posiciona de forma errada, o ser modifica muito e tende a morrer. Para o organismo viver, milhares de milhões de genes, todos chacoalhados e misturados, deveriam se organizar de forma perfeita ao acaso e com apenas uma única chance de sucesso, um único erro, mata o indivíduo. Não esqueça, isso tudo para um único mutante.

E como o indivíduo mutante iria se reproduzir para perpetuar a espécie? Deveriam nascer, na mesma ninhada, dois seres idênticos e compatíveis, além de possuírem sexos diferentes. Uma chance em bilhões de bilhões de ago assim acontecer por acaso.

-Prefiro acreditar que PRIMEIRO EXISTIU A GALINHA, criada por Deus, possuíndo toda a informação necessária para formar o ovo e outra galinha, é mais coerente.-

Não podemos ter certeza não, muito pelo contrário, podemos ter a total segurança de que a galinha não veio dos répteis. Pois as mudanças de espécie nunca ultrapassam as mudanças de gênero, por exemplo, um cachorro são bernardo e um lobo, são espécies diferentes, mas ambos são do gênero Cannis. Se alguém aqui puder me mostrar um exemplo de especiação acima do nível de gênero, ai sim teria alguma credibilidade.

Enquanto não provam (e nunca provarão, porque é impossível) nós continuamos com a certeza de que foi Deus que criou a primeira galinha.

Onde está a matéria orgânica?

Esse é um conceito bem simples. A “Sopa Primordial”, onde supostamente surgiu a vida, obrigatoriamente deveria abrigar matéria orgânica para propiciar a formação de pequenos corpos e, depois, nutri-los. Mas temos um problema. Num mundo complexo como o nosso é perceptível o ciclo perpétuo da matéria orgânica, que, retirada do solo e fixada nas plantas, que alimentam outros seres, retorna ao mesmo após a morte do organismo ou fenômenos fisiológicos. Sabemos também que matéria orgânica refere-se a organismo, que, por sua vez, refere-se aos seres vivos. Seres como as plantas, outros autotróficos e certas bactérias, podem converter matéria bruta em matéria orgânica, mas o fazem possuindo complexos corpos orgânicos, sendo os primeiros seres da cadeia alimentar, já que os outros não podem fazer esse processo.

O que intriga é: do que seria feito primeiro ser, já que, com a anterior inexistência de qualquer forma de vida, a matéria “sólida” não pode tornar-se orgânica, já que não poderia passar por nenhum processo fisiológico em determinado organismo? Já que tratamos do surgimento da vida à partir de algo não vivo devemos pôr em jogo essa questão, pois não há outra opção. Dessa forma só poderiam ser indivíduos “esculpidos na rocha”! Alguns argumentam que meteoritos caídos no mar trouxeram material orgânico, mas isso é só possibilidade... Não daria para tentar explicar a origem da vida na Terra apenas utilizando o espaço geográfico de nosso planeta? Recorrer ao desconhecido é fácil, mas a panspermia ou essa de os meteoritos proporcionarem material orgânico não são caminhos confiáveis, já que dever-se-ia também encontrar explicações para a origem de tal matéria orgânica ou viva no seu respectivo local de origem, pois não há como escapar da questão da “origem da vida”, sendo ela terrestre ou extraterrestre.


Natanael Castoldi

Nenhum comentário:

Postar um comentário